POV da Cecilia: Quando eu era mais nova, eu era uma garota grande, e as outras crianças da minha alcateia me chamavam de Cecil, a ômega. Eu me lembro de passar todas as noites chorando por causa do apelido horrível. Eu sou mesmo a ômega, mas não gosto de ser lembrada da minha posição. Eles também me intimidavam porque eu amava coisas femininas, como saias coloridas, vestidos, adesivos e diários. Minhas presilhas de cabelo são brilhantes, e os membros da minha alcateia geralmente riem quando me veem. Mas eu não choro mais quando jogam aviões de papel aos meus pés - eu não sou mais aquela mesma garotinha fraca! Hoje em dia, sou super consciente interiormente, mas estou escondendo a baixa autoestima atrás de uma maquiagem pesada e gloss labial. No mundo humano, tenho um nome e um lugar onde pertenço. E, com sorte, posso deixar minha alcateia para trás e encontrar uma nova onde não serei o membro de classificação mais baixa. Liam pode ser minha chance de viver outra vida. Se eu tiver sorte, Liam será o meu companheiro destinado, mas considerando a minha sorte, provavelmente terei um companheiro desagradável e malvado, como Austin. E eu preferiria morrer a ficar presa a ele pelo resto da minha vida. -- Desde a luta por uma pá no jardim de infância, Austin e Cecilia têm sido inimigos jurados da vida. Apesar de Austin ser o futuro alfa, Cecilia nunca o respeitou ou temeu. Ela sempre foi uma ômega audaz, não temendo expressar sua opinião. Com a idade, o veneno corre mais espesso em suas veias. Enquanto Austin se torna popular e cobiçado, Cecilia se vê intimidada por toda a alcateia. Cansada do tratamento que recebe, Cecilia decide desgarrar-se, apenas para o destino rir em sua cara—acontece que o alfa que ela deixou é o seu companheiro.

Romance LGBT (Transgênero) Lucy nunca foi um garoto. Vivendo presa como um pássaro em gaiola dentro de seu próprio corpo, a garota tinha a sensação de sufocamento todas às vezes que ouvia lhe chamarem por Jeon Woojin. Sentia-se constantemente triste por não poder mostrar-se verdadeiramente ao mundo e, principalmente, à sua família. Porém, Lucy ainda sonhava em voar, em conquistar seu espaço no mundo e ser livre para ser quem realmente era. E foi pensando assim que ela não desistiu de lutar, passando por dezenas de problemas e enfrentando diversos preconceitos para alcançar o que mais desejava: sua liberdade e identidade.